Este vídeo foi realizado na Oficina Video-Interatividade do Programa CINEMA PARA TODOS, por estudantes do CE Prof. Antônio Maria Teixeira, que aconteceu entre os dias 30 de maio e 03 de junho de 2011 no Leblon- RJ.
Relata a história de vida do ex-morador de rua e agora estudante, Luis Sousa. Uma verdadeira lição de vida!
Aqui compartilhamos conhecimentos e produzimos a nossa cultura.
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Comentários bons são sempre bem vindos.
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Quem sou eu
sábado, 17 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Adoro este vídeo.
Meet the elements - They might be giants
Aproveite e cante junto.
Iron is a metal, you see it every day
Oxygen, eventually, will make it rust away
Carbon in its ordinary form is coal
Crush it together, and diamonds are born
Come on come on and meet the elements
May I introduce you to our friends, the elements?
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Neon's a gas that lights up the sign for a pizza place
The coins that you pay with are copper, nickel, and zinc
Silicon and oxygen make concrete bricks and glass
Now add some gold and silver for some pizza place class
Come on come on and meet the elements
I think you should check out the ones they call the elements
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Team up with other elements making compounds when they combine
Or make up a simple element formed out of atoms of the one kind
Balloons are full of helium, and so is every star
Stars are mostly hydrogen, which may someday fill your car
Hey, who let in all these elephants?
Did you know that elephants are made of elements?
Elephants are mostly made of four elements
And every living thing is mostly made of four elements
Plants, bugs, birds, fish, bacteria and men
Are mostly carbon, hydrogen, nitrogen and oxygen
Come on come on and meet the elements
You and I are complicated, but we're made of elements
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Team up with other elements making compounds when they combine
Or make up a simple element formed out of atoms of the one kind
Come on come on and meet the elements
Check out the ones they call the elements
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Aproveite e cante junto.
Iron is a metal, you see it every day
Oxygen, eventually, will make it rust away
Carbon in its ordinary form is coal
Crush it together, and diamonds are born
Come on come on and meet the elements
May I introduce you to our friends, the elements?
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Neon's a gas that lights up the sign for a pizza place
The coins that you pay with are copper, nickel, and zinc
Silicon and oxygen make concrete bricks and glass
Now add some gold and silver for some pizza place class
Come on come on and meet the elements
I think you should check out the ones they call the elements
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Team up with other elements making compounds when they combine
Or make up a simple element formed out of atoms of the one kind
Balloons are full of helium, and so is every star
Stars are mostly hydrogen, which may someday fill your car
Hey, who let in all these elephants?
Did you know that elephants are made of elements?
Elephants are mostly made of four elements
And every living thing is mostly made of four elements
Plants, bugs, birds, fish, bacteria and men
Are mostly carbon, hydrogen, nitrogen and oxygen
Come on come on and meet the elements
You and I are complicated, but we're made of elements
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
Team up with other elements making compounds when they combine
Or make up a simple element formed out of atoms of the one kind
Come on come on and meet the elements
Check out the ones they call the elements
Like a box of paints that are mixed to make every shade
They either combine to make a chemical compound or stand alone as they are
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Mau hábito do carioca vem de longa data.
http://oglobo.globo.com/carnaval2011/blocos/mat/2011/03/12/xixi-nas-ruas-do-rio-ja-provocava-polemica-entre-cariocas-em-1776-923999474.asp
RIO - A polêmica que voltou a desfilar no carnaval deste ano, com pelo menos 675 pessoas sendo detidas por urinarem nas ruas , no rastro dos inúmeros blocos espalhados pelo Rio, vem de longe. É histórico o mau hábito do carioca de urinar nas ruas, assim como é crônica a falta de banheiros públicos na cidade. Em 1776, na primeira tentativa de acabar com o hábito dos moradores do Rio (cerca de 43 mil habitantes) de atirar nas ruas a urina acumulada na noite anterior, o nobre Antônio de Almeida Soares Portugal, o então terceiro vice-rei português, o marquês de Lavradio (1769-1779), decretou: "Todo sujeito que for arremessar águas servidas pela janela deverá bradar antes 'água vai'". Podia sujar, mas tinha que avisar.
(Assista a entrevista com o historiador Milton Teixeira)
http://oglobo.globo.com/rio/video/2011/22664/
A preciosidade histórica foi registrada pelo escritor Luís Edmundo de Melo Pereira da Costa no início do século passado - ele nasceu em junho de 1878 e morreu em dezembro de 1962. Considerado o último boêmio carioca de seu tempo, Luís Edmundo escreveu inúmeros livros, chegou a ser acusado de xenofobia, mas nunca deixou de ser um cronista dos hábitos da corte portuguesa e foi muito popular. No seu livro "O Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis (1763-1808)", ele descreve em 500 páginas uma cidade suja, onde não havia banheiros públicos, faltava higiene na população e até os nobres interrompiam cortejos para urinar nas ruas.
Marquês de Lavradio foi alvo de um urinol cheio
O professor e historiador Milton Teixeira lembra que o vice-rei marquês de Lavradio legislou em causa própria. Um dos arremessos o acertou, no mesmo ano de 1776. Furioso, o marquês imediatamente mandou lavrar uma lei instituindo uma prática já existente em Portugal - a lei do "Lá vai água". Mas houve resistências à aplicação.
- As pessoas jogavam e avisavam ao mesmo tempo, ou jogavam primeiro e bradavam depois. Segundo Luís Edmundo, alguns bradavam corretamente e arremessavam até coisas mais sólidas - conta Teixeira.
"O mau hábito tem raiz no passado, assim como a população, em especial o carioca, tem o péssimo hábito de sujar para que outro limpe"
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.No mesmo livro, Luís Edmundo já revelava a contradição entre a beleza do Rio e a sujeita de suas ruas. Faltava higiene. Escreveu ele: "Como hoje, já era de enlevo e de deslumbramento a impressão que assaltava o estrangeiro ao transpor a barra estreita da Guanabara". O escritor cita ainda o relato do primeiro-vice rei, o conde da Cunha (dom Antônio Álves da Cunha), que, ao chegar para morar no Rio, reclamou do mau cheiro. "Não suporta as emanações pútridas e o mefitismo que o sitiam, vindos de toda parte. Não tem nariz nem estômago para tanto. E só pergunta, muito espantado, como seu antecessor pôde governar vivendo, como vivia, dentro de tal chiqueiro e tal cidade".
- É famosa uma gravura de Debret mostrando um nobre urinando na rua. O mau hábito tem raiz no passado, assim como a população, em especial o carioca, tem o péssimo hábito de sujar para que outro limpe - lembra Teixeira.
Princesa Isabel criou os primeiros mictórios públicos
Com a cidade suja, com muita falta de higiene e todo mundo sem pudores, urinando nas ruas, a princesa Isabel, regente do Império por três ocasiões, na qualidade de herdeira de seu pai (que viajara à Portugal), resolve, em 1887, pôr em prática um projeto de instalar "mijadouros públicos" na cidade.
- A princesa Isabel, entretanto, não achou o nome apropriado e, inspirada no latim, mudou o nome, criando a palavra mictório (expelir líquidos), palavra até hoje usada para definir banheiro. Mas o projeto não saiu do papel.
Os primeiros banheiros públicos só foram construídos no Rio pelo prefeito Pereira Passos, no início dos anos 1900. E mesmo assim só quatro: em frente ao Paço; na Praça Tiradentes; no Jardim do Valongo (no Morro da Conceição, na Saúde), até hoje funcionando e passando por reformas; e no Campo de São Cristóvão.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/carnaval2011/blocos/mat/2011/03/12/xixi-nas-ruas-do-rio-ja-provocava-polemica-entre-cariocas-em-1776-923999474.asp#ixzz1XmYVltZ8
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.
RIO - A polêmica que voltou a desfilar no carnaval deste ano, com pelo menos 675 pessoas sendo detidas por urinarem nas ruas , no rastro dos inúmeros blocos espalhados pelo Rio, vem de longe. É histórico o mau hábito do carioca de urinar nas ruas, assim como é crônica a falta de banheiros públicos na cidade. Em 1776, na primeira tentativa de acabar com o hábito dos moradores do Rio (cerca de 43 mil habitantes) de atirar nas ruas a urina acumulada na noite anterior, o nobre Antônio de Almeida Soares Portugal, o então terceiro vice-rei português, o marquês de Lavradio (1769-1779), decretou: "Todo sujeito que for arremessar águas servidas pela janela deverá bradar antes 'água vai'". Podia sujar, mas tinha que avisar.
(Assista a entrevista com o historiador Milton Teixeira)
http://oglobo.globo.com/rio/video/2011/22664/
A preciosidade histórica foi registrada pelo escritor Luís Edmundo de Melo Pereira da Costa no início do século passado - ele nasceu em junho de 1878 e morreu em dezembro de 1962. Considerado o último boêmio carioca de seu tempo, Luís Edmundo escreveu inúmeros livros, chegou a ser acusado de xenofobia, mas nunca deixou de ser um cronista dos hábitos da corte portuguesa e foi muito popular. No seu livro "O Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis (1763-1808)", ele descreve em 500 páginas uma cidade suja, onde não havia banheiros públicos, faltava higiene na população e até os nobres interrompiam cortejos para urinar nas ruas.
Marquês de Lavradio foi alvo de um urinol cheio
O professor e historiador Milton Teixeira lembra que o vice-rei marquês de Lavradio legislou em causa própria. Um dos arremessos o acertou, no mesmo ano de 1776. Furioso, o marquês imediatamente mandou lavrar uma lei instituindo uma prática já existente em Portugal - a lei do "Lá vai água". Mas houve resistências à aplicação.
- As pessoas jogavam e avisavam ao mesmo tempo, ou jogavam primeiro e bradavam depois. Segundo Luís Edmundo, alguns bradavam corretamente e arremessavam até coisas mais sólidas - conta Teixeira.
"O mau hábito tem raiz no passado, assim como a população, em especial o carioca, tem o péssimo hábito de sujar para que outro limpe"
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.No mesmo livro, Luís Edmundo já revelava a contradição entre a beleza do Rio e a sujeita de suas ruas. Faltava higiene. Escreveu ele: "Como hoje, já era de enlevo e de deslumbramento a impressão que assaltava o estrangeiro ao transpor a barra estreita da Guanabara". O escritor cita ainda o relato do primeiro-vice rei, o conde da Cunha (dom Antônio Álves da Cunha), que, ao chegar para morar no Rio, reclamou do mau cheiro. "Não suporta as emanações pútridas e o mefitismo que o sitiam, vindos de toda parte. Não tem nariz nem estômago para tanto. E só pergunta, muito espantado, como seu antecessor pôde governar vivendo, como vivia, dentro de tal chiqueiro e tal cidade".
- É famosa uma gravura de Debret mostrando um nobre urinando na rua. O mau hábito tem raiz no passado, assim como a população, em especial o carioca, tem o péssimo hábito de sujar para que outro limpe - lembra Teixeira.
Princesa Isabel criou os primeiros mictórios públicos
Com a cidade suja, com muita falta de higiene e todo mundo sem pudores, urinando nas ruas, a princesa Isabel, regente do Império por três ocasiões, na qualidade de herdeira de seu pai (que viajara à Portugal), resolve, em 1887, pôr em prática um projeto de instalar "mijadouros públicos" na cidade.
- A princesa Isabel, entretanto, não achou o nome apropriado e, inspirada no latim, mudou o nome, criando a palavra mictório (expelir líquidos), palavra até hoje usada para definir banheiro. Mas o projeto não saiu do papel.
Os primeiros banheiros públicos só foram construídos no Rio pelo prefeito Pereira Passos, no início dos anos 1900. E mesmo assim só quatro: em frente ao Paço; na Praça Tiradentes; no Jardim do Valongo (no Morro da Conceição, na Saúde), até hoje funcionando e passando por reformas; e no Campo de São Cristóvão.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/carnaval2011/blocos/mat/2011/03/12/xixi-nas-ruas-do-rio-ja-provocava-polemica-entre-cariocas-em-1776-923999474.asp#ixzz1XmYVltZ8
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
Aos meus alunos
Quando ouço essa interpretação da música "Caderno" de Toquinho e Vinícius feita pelo padre Fábio de Melo, sempre lembro de meus alunos e tento fazer da minha prática educacional um eterno aprendizado meu e deles. Se tiverem 5 minutinhos vejam e ouçam com atenção. E saibam que estava pensando em vocês.
O caderno
Autores: Toquinho e Vinícius
Intérprete: Pe. Fábio de Melo
O caderno
Autores: Toquinho e Vinícius
Intérprete: Pe. Fábio de Melo
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